Caros Amigos e Leitores
Com grande alegria chegamos a vocês com esta última edição do ano da pandemia. Nosso setor é imprescindível para a economia, demostrando seu potencial e se superando cada vez mais, brindando-nos com uma nova colheita recorde. Sem dúvidas apesar da eficiente tecnologia que os produtores brasileiros implementam, o tempo e clima brindou uma grande ajuda.
Sabemos que o crescimento produtivo é o que vai a marcar nosso século, por isso o ramo da pós-colheita deve estar bem preparado pois de nada adianta uma grande produção se não pode ser armazenada e conservada em bom estado.
Isso significa capacitar, atualizar e profissionalizar nossos times e paralelamente incorporar tecnologia de automatização que nos permita instrumentar cada vez com maiores ênfases o SMC (Sistema de
Monitoramento, Amostragem e Controle) em tempo real. Este deve ser nosso trabalho permanentemente.
Sabemos que o mais importante para a pós-colheita de grãos e sementes é o
time de trabalho, sua qualidade humana e técnica. Vemos por exemplo um secador, com uma capacidade horaria de 80 t/h para eliminar 4%. O secador significa um investimento de R$ 700.000, em meio dia gasta R$ 19.000 e é responsável de R$ 1.000.000 em mercadoria. Isto só em meio dia de
trabalho…………………, é para reflexionar não acha? Sim, a pós-colheita é o negócio de milhões de centavos, onde existem dezenas de pequenos detalhes que nos podem ajudar a ganhar ou perder eficiência.
Agradecemos as instituições e empresas que apóiam a difusão da melhor tecnologia de pós-colheita de grãos e sementes e especialmente aos assinantes da revista impressa que permite gerar um vínculo tão especial entre os que compartilhamos da especialidade.
Desejamos a vocês umas felizes festas e as melhores das colheitas.
Que Deus abençoe suas famílias e trabalhos.
Com afeto.
Eng. Domingo Yanucci